16 de abril de 2008

Queijos e Vinhos


Durante o friozinho de inverno, os queijos podem ser uma ótima opção de acompanhamento para bons vinhos. Veja as melhores combinações com vinhos:

Feta, Estepe e Mussarela
Estes e outros queijos frescos são muito apreciados em todo o país. Eles podem ser combinados com vinhos brancos, secos e com boa acidez.

Brie, Camembert, Cheedar, Requeijão
Estes e outros queijos maturados com massa mole ou fundidos combinam com vinhos brancos maduros, como Chardonnay, como também com tintos jovens ou maduros. Um camembert maduro pode até ser saboreado com uma boa champanhe.

Asiago, Emmenthal, Edam, Gouda, Gruyère, Queijo-de-minas curado e semicurado
Estes e outros queijos maturados de massa semidura combinam com tintos leves, no máximo de médio corpo, todos poucos tânicos. Também podem ser uma boa pedida, os vinhos secos como o Chardonnay (aromáticos e frescos). Os holandeses, Gouda, Edam e Asiago podem até ser consumidos com vinhos mais potentes como o Cabernet Sauvignin (tinto intenso e encorpado)

Roquefort, Gorgonzola e Provolone
Esses e outros queijos maturados de massa cozida com sabor complexo e picante combinam com vinhos tintos maduros e fortificados. Já o provolone pode ser associado com um tinto de médio corpo.

Matéria extraída do site Cybercook. Clique aqui para ler a reportagem completa!
Contribuição do confrade Normano

15 de abril de 2008

Programa Winemaker 2008/2009


Beba um vinho com a assinatura de um grande enólogo. Você mesmo!
Miolo Wine Group e Villa Europa Hotel e SPA do Vinho Caudalie Vinothérapie

A partir do mês de Agosto de 2008, a Vinícola Miolo em parceria com o Hotel Villa Europa e SPA do Vinho Caudalie, (empresa que abriu o primeiro SPA “vinoterápico” do mundo, em Bordeaux, na França), oferecerá aos grandes amantes do vinho a oportunidade de elaborar seu próprio vinho, desfrutando de toda a estrutura da Miolo no Vale dos Vinhedos e a experiência de competentes enólogos nacionais e internacionais que a conceituada empresa dispõem.


O programa “Winemaker” em sua primeira edição tem duração de um ano, e engloba desde o acompanhamento da maturação, passando pela colheita, até chegar à elaboração do vinho propriamente dito. Depois do vinho elaborado, o participante ainda tem a oportunidade de acompanhar através da internet, a evolução e envelhecimento do vinho feito por ele mesmo através das três visitas programadas à sede da empresa no Vale dos Vinhedos, que o pacote contempla.
Após a elaboração, basta definir o nome do vinho, criar o rótulo, e a Miolo se encarrega de enviar as preciosas garrafas até seu elaborador.

Trata-se de uma revolução da Enologia brasileira, a exemplo dos USA que já conta hoje com mais de 750.000 enólogos amadores.
Valor do pacote: R$ 6.000,00 (em até 12X sem juros).
Incluso no pacote: (Toda a programação). Almoços e jantares harmonizados, palestras, degustações, translados (aeroporto/Vinícola Miolo) hospedagem no Hotel Villa Europa, tratamentos de vinoterapia no SPA do vinho Caudaliè Vinothérapie e o vinho elaborado (10 caixas de Cuvèe Giuseppe) já com os rótulos personalizados.


Quem quiser participar, deverá adquirir com a Enóloga da Miolo, a Srta. Gabriela Jornada, o pacote Winemaker através do DDG: 0800 970 4165 ou entrar em contato através do e-mail escoladovinho@miolo.com.br para mais informações. Acesse também www.miolo.com.br
Contribuição do confrade Luís Carlos

13 de abril de 2008

Números muito interessantes

“...vinho, hoje no Brasil, não é mais assunto de amador. São 6 milhões de garrafas ano. Mais que o México, que consome 4 milhões. E menos que os Estados Unidos... bem, os Estados Unidos consomem 300 milhões!”

“Hoje o Brasil tem cerca de 200 importadores que oferecem cerca de 200 mil rótulos”

“Os brasileiros acreditam no vinho do novo mundo. Dois milhões de garrafas vêm do Chile, 1,7 milhão da Argentina, 700 mil da Itália. Na seqüência da preferência dos brasileiros vêm os vinhos portugueses, franceses e espanhóis. Os alemães, que em 1990 tinham 55% de nosso mercado, hoje representam apenas 2%. É que o euro ficou muito caro, o MERCOSUL ajuda os sul-americanos, e o dólar a bom preço trouxe de volta o vinho americano, que era caríssimo.”

“E quais são os brasileiros que mais consomem? São Paulo tem 40% do mercado, o Rio tem 20%, Brasília e Belo Horizonte mais 10% cada. O vinho virou moda, em todo o BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Mas aqui, as adegas deixam os produtores estrangeiros de queixo caído. Albert de Villaine, do Romanné Conti, veio a convite de Otávio há alguns anos, e ficou pasmo com a qualidade dos vinhos consumidos pelos brasileiros. E Otávio conta, divertido, as diferenças entre os mercados: ‘o americano coleciona, o inglês investe, e o brasileiro bebe...’”

“ ‘Começa o fim do preconceito contra o espumante nacional’ , diz ele. E dá crédito a Chandon e Salton, pela qualidade e pela produção. Dos 7 ou 8 milhões de garrafas de espumante nacional produzidas por ano, a Chandon faz 2 milhões e a Salton faz 4 milhões.”

Trechos extraídos da reportagem de Cesar Giobbi e Karla Sarquis após entrevista a Otávio Piva (importador, comerciante e produtor de vinhos no Brasil) para a coluna Personagem, Gazeta Mercantil, 11 de abril de 2008.
Contribuição do confrade Normano

9 de abril de 2008

Foi muitíssimo interessante, bem agradável

Foi muitíssimo interessante, bem agradável, nosso encontro do dia 05 de abril. Penso que degustações do tipo curso, de forma leve e descontraída, como foi, podem nos garantir maior conhecimento técnico, por unir aspectos teórico-práticos com muita eficácia. Foram momentos memoráveis, acho que todos se sentiram à vontade para questionamentos e comentários, e com muito bom humor. A Lis está de parabéns, é muito competente, conduz e informa com segurança, graça e coerência todas as passagens. Voto, portanto, por encontros que mantenham essa configuração, ficando a critério da Lis ou de sugestão oferecida por algum confrade, a seleção de vinhos para se degustar a cada encontro.
Grande abraço a todos.

Contribuição da confreira Susana

A nossa primeira degustação

Parabéns, a todos que colaboraram com textos, imagens e cuidados em nossa primeira degustação. As fotos ficaram ótimas e as imagens mostram o quanto esse encontro foi informal e alegre. As pessoas aos poucos começam a se conhecer melhor, além de aprofundar seu conhecimento sobre vinhos, claro! E assim a Confraria começa a atingir seu objetivo. Carpe diem! Carpe vinum!

Contribuição do confrade Willian

Vitivinicultores iniciam projeto de indicação geográfica

Ação reconhecerá vinhos e espumantes finos de Monte Belo do Sul na Serra Gaúcha

Monte Belo do Sul - Inspirados no sucesso do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS) – única região brasileira com indicação de procedência de vinhos e espumantes concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) –, 12 vitivinicultores de Monte Belo do Sul (RS) estão participando de um projeto para também terem seus vinhedos reconhecidos. De acordo com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a cidade é a maior produtora nacional de uvas brancas finas destinadas à fabricação de espumantes, com 3 mil toneladas/ano.

A região produz também 9 mil toneladas por ano da fruta destinada aos vinhos tintos finos. Os parreirais que estão nos limites da área de indicação geográfica abrangem 2,3 mil hectares.

“Apenas o Vale dos Vinhedos possui esse status no Brasil e os resultados são fantásticos”, destaca o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Uva e Vinho, Jorge Tonietto. Entre os critérios para o reconhecimento da região como área delimitada estão: qualidade das uvas, produtores representados por associações, produção em uma área delimitada e rastreada e fabricação com no mínimo 80% de uvas plantadas na área delimitada.

O projeto de Indicação Geográfica Monte Belo é uma realização da Embrapa Uva e Vinho, Associação dos Produtores de Vinho de Monte Belo do Sul (Aprobelo), Embrapa Clima Temperado, Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em parceria com o Programa Juntos para Competir e Prefeitura Municipal de Monte Belo do Sul.

O Programa Juntos para Competir, impulsionado pelo Sebrae no Rio Grande do Sul, em parceria com a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), busca organizar e aprimorar as cadeias produtivas do agronegócio no Rio Grande do Sul, como a bovinocultura de corte, a suinocultura, a ovinocaprinocultura, a fruticultura, a floricultura, a vitivinicultura, a apicultura e a cultura da cana-de-açúcar e seus derivados.

A apresentação do projeto para os produtores, parceiros e comunidade ocorreu no final de março, no auditório da Prefeitura de Monte Belo do Sul. Segundo o pesquisador, o município sempre comercializou uva de alta qualidade para as grandes empresas, mas agora com a reorientação de sua base produtiva, passará a fabricar os próprios vinhos e espumantes de forma coletiva.

De acordo com Tonietto, o projeto de Indicação Geográfica reconhecerá os vinhos brancos do tipo riesling Itálico e chardonnay; os vinhos tintos cabernet sauvignon, cabernet franc, merlot e tannat; os vinhos espumantes finos, do tipo riesling Itálico, chardonnay, trebiano, prosecco, pinot noir; e espumante moscatel, oriundo de uvas com aroma de moscato.

Segundo a técnica do Sebrae/RS e gestora do projeto APL de Vitivinicultura da Serra Gaúcha, Raquel Rohden, os 12 vinicultores são da Associação dos Produtores de Uva e Vinho de Monte Belo do Sul (Aprobelo). A entidade vem sendo acompanhada pelo Programa Juntos para Competir há três anos e entre outras ações estão sendo trabalhadas as boas práticas agrícolas e a capacitação dos produtores para a implantação da rastreabilidade da produção de uvas e de vinhos finos.

Essa qualificação, conforme Raquel, contribui para a implantação do projeto de Indicação Geográfica de Monte Belo do Sul e agrega valor ao produto. “Queremos que o município seja notado no mercado como um grande produtor de espumantes de qualidade”, destaca o presidente da Aprobelo, Antoninho Ademar Calza.

O consultor do programa Juntos para Competir, Gabriel Nunes de Oliveira, explica que a rastreabilidade visa determinar a origem da uva e a forma como ela é produzida. “O trabalho irá treinar os produtores em cada ciclo de produção, iniciando com o de inverno”, informa. O consultor complementa que trata-se de um trabalho contínuo de treinamento que inicia a cada novo ciclo e se atualiza anualmente. “Com esse trabalho o consumidor terá mais uma garantia da excelência dos vinhos e espumantes produzidos em Monte Belo do Sul”, afirma.

Apoio de pioneiros

“Não só apoiamos a indicação geográfica de Monte Belo do Sul, como temos permanente contato com Aprobelo no desenvolvimento de projetos”, destaca o diretor-executivo da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Jaime Milan. Segundo ele, a associação apóia as ações que fortalecem a imagem do vinho nacional.

Ele lembra que antes da conquista da indicação geográfica do Vale dos Vinhedos, concedida pelo INPI em 2002, os produtores tinham dificuldades em comercializar suas marcas, a margem de lucro era muito baixa e ainda enfrentavam a concorrência das grandes vinícolas. “A partir do momento que se uniram, começaram a realizar ações em grupo e foram certificados, agregaram valor ao vinho da região e ganharam visibilidade nacional e internacional”, conta.

O Vale dos Vinhedos, localizado entre os municípios de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, é a primeira região do Brasil a obter Indicação de Procedência de seus vinhos finos, exibindo o Selo de Controle em vinhos e espumantes elaborados pelas 31 vinícolas associadas a Aprovale. A associação foi criada, em 1995, a partir da união de seis vinícolas. O pedido de reconhecimento geográfico foi encaminhado ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 1997.

Em fevereiro do ano passado, o Vale dos Vinhedos, tornou-se a segunda região no mundo a ter a sua Indicação Geográfica reconhecida pela União Européia. Somente Napa Valley, na Califórnia, Estados Unidos, tinha a distinção. “Isso significa que as 31 vinícolas integrantes do Vale dos Vinhedos poderão vender livremente na União Européia seus vinhos e espumantes”, comemora o presidente da Aprovale, Luis Henrique Zanini.

Atualmente, a Aprovale conta com 31 vinícolas associadas – integrantes da indicação geográfica – e 25 associados não-produtores de vinho, entre hotéis, pousadas, restaurantes, artesanatos, queijarias e outros. As vinícolas da associação produziram, em 2007, 7,5 milhões de litros de vinhos finos, o equivalente a 10 milhões de garrafas. Além da produção de vinhos, a região apostou no enoturismo e agora recebe 120 mil visitantes por ano.

fonte: Agência Sebrae de Notícias do Rio Grande do Sul, de 09/04/2008.
Contribuição do confrade Normano

7 de abril de 2008

Expovinis Brasil 2008

O Expovinis Brasil é o maior encontro do setor vinícola realizado na América Latina e reúne exclusividades deste fascinante segmento, apresentando o melhor da vinicultura mundial.

Durante sua última edição, no mês de abril de 2007, o evento recebeu um público recorde de 21 mil visitantes e reuniu mais de 250 expositores.

Um dos pontos altos do evento é a visitação qualificada, formada por sommeliers, compradores de grandes redes de supermercado, proprietários de bares, adegas, restaurantes, tabacarias, produtores, especialistas e consumidores interessados em conhecer as novidades do setor.

A 12ª edição do maior Salão Internacional do Vinho da América Latina irá se realizar entre os dias 28 e 30 de abril no Transamerica Expo Center, considerado um dos mais modernos espaços para realização de eventos e exposições do país.

Situado em um local nobre na capital paulista, o Transamerica Expo Center oferece completa infra-estrutura e instalações de última geração, com sistema de ar condicionado, pontos de água em toda a área e estacionamento com aproximadamente 4.000 vagas.

Visitem o site da Expovinis e confiram!
Contribuição do confrade Willian