Isso acontecera, contavam elas, em 345 d.C., quando são Martinho, vestido com peles de animais e cavalgando um burro, saiu para inspecionar alguns vinhedos que pertenciam a seu mosteiro, perto de Tours, no vale do Loire. Ele era um amante do vinho e muito fizera ao longo dos anos para instruir os monges com relação às práticas mais recentes da vinicultura. Nessa ocasião, são Martinho amarrou seu burro junto a um renque de videiras enquanto ia tratar do seu serviço. Ficou ausente por várias horas. Ao voltar, descobriu para seu horror que seu burro andara mascando as videiras e que algumas tinham sido mastigadas até o tronco. No ano seguinte, contudo, os monges aprenderam bem a lição e, século após século, a poda tornou-se parte da rotina de todo vinicultor.”
contribuição do confrade Paulo