Jantar harmonizado

Primeiramente, gostaríamos de trocar com vocês algumas impressões e observações de alguns confrades a respeito de nossos encontros. As degustações estão indo bem, mas tem havido pouca interação entre os membros do grupo. Para alguns, tem sido difícil até mesmo chamar o colega pelo nome. Isso se deve a várias razões: sentarmos nos mesmos lugares, conversarmos com as mesmas pessoas, etc. É uma pena, pois a ampliação do círculo de amigos é um dos objetivos da confraria.

Estamos pensando em algumas estratégias e dinâmicas para fazer com que o grupo se conheça melhor. No próximo encontro, antes do início do jantar, haverá uma rápida apresentação de algumas propostas. Traga também as suas sugestões!

Como nessa noite não teremos problemas com horários, pois já serão feitas reservas em nosso nome, poderíamos iniciar o jantar no horário que quiséssemos. Contudo, como faremos essa conversa inicial, propomos que o horário de encontro seja às 20h, a fim de que o jantar se inicie às 21h.

Em segundo lugar, está se aproximando a data de nosso primeiro jantar harmonizado, dia 07/06. (Para baixar o menu em PDF clique aqui)
A fim de que a Enoteca tenha tempo disponível para preparar tudo (inclusive dessalgar bem o bacalhau!), é necessário que confirmemos nossa presença até o dia 02/07, segunda-feira. As confirmações devem ser enviadas ao e-mail da confraria: confraria@carpevinum.com.br

No último encontro, algumas pessoas manifestaram o desejo de levar convidados para nossas reuniões. Portanto, quem quiser levar convidados nessa noite deve manifestar tal desejo no e-mail de confirmação e informar quantos são os convidados. Na terça-feira, dia 03, mediante o número de adesões, saberemos se haverá possibilidade de estendermos o convite a outras pessoas e para quantas.

Abraços a todos.
Carpe vinum!

O Vinho: Arte de Viver

Nesta quarta-feira, véspera de feriado, o confrade Adolpho nos presenteia com belas imagens, frases e música. Para assistirem à apresentação, cliquem no link a seguir e bom feriado a todos! Carpe Vinum!

Vinho: Arte de Viver

Novas Fotos para o Blog

Prezados confrades,

Temos o prazer de encaminhar alguns registros de nosso segundo encontro. Lamentamos ser um trabalho bastante amador... Devemos ter algumas poucas fotos do primeiro dia; tão logo sejam localizadas, enviaremos à confraria.
Nosso grande abraço,
Susana e Nilson

A degustação do tipo curso

O resultado da enquete dos últimos 30 dias foi:
Todos que votaram gostaram da maneira como foi conduzida nossa primeira degustação.
Este resultado guiou o encontro deste último sábado, bem como definirá os nossos próximos encontros.

A degustação do tipo curso foi aprovada e elogiada!

Desta forma, agradecemos à Lis Cereja pela dedicação, metodologia e competência.
Muito obrigado em nome da Confraria Carpe Vinum.

Para frances ver

Os vinhos espumantes produzidos no Rio Grande do Sul terão sua qualidade reconhecida por representantes de Champagne, região francesa responsável pela produção dos melhores espumantes do mundo. O atestado é uma retribuição ao fato de o Brasil ter parado de usar o termo "champanhe" para seus vinhos espumantes.

Fonte: Revista Exame de 1º de maio de 2008, por Marcelo Onaga (monaga@abril.com.br).
Contribuição do confrade Normano

Estudo diz que música pode afetar sabor do vinho

Uma pesquisa realizada por psicólogos afirma que tomar vinho enquanto se escuta um determinado tipo de música pode afetar a forma como se percebe o sabor da bebida. A pesquisa realizada por psicologistas da escocesa Heriot Watt University, em Edimburgo, demonstra que quando uma taça de cabernet foi tomada ao som de música pesada, o vinho foi percebido como "60% mais poderoso, rico e robusto" do que quando tomado no silêncio. A pesquisa sugere que o vinho do tipo cabernet é "mais afetado" por músicas consideradas pesadas, enquanto o chardonnay teria a sua percepção de sabor modificada com "sons energéticos". A pesquisa envolveu 250 estudantes na universidade, que receberam uma taça gratuita por sua cooperação.

Cantos de monges Quatro músicas diferentes foram tocadas - Carmina Burana de Carl Orff ("poderosa e pesada"), Valsa das Flores, de Tchaikovsky ("sutil e refinada"), Just Can't Get Enough, do Nouvelle Vague ("energética e refrescante") e Slow Breakdown, de Michael Brook ("melosa e leve").
O vinho branco foi percebido como 40% "mais energético e refrescante" quando a música do Nouvelle Vague foi tocada, mas apenas 26% mais "meloso e leve" do que quando saboreado ao som de Michael Brook. O vinho tinto chegou a sofrer variação de 60% na percepção de seu sabor quando acompanhado por Carmina Burana, a música "poderosa e pesada".

O professor Adrian North, que liderou o estudo, acredita que a pesquisa poderia levar produtores de vinhos a imprimirem recomendações de músicas nos rótulos de seus vinhos. A pesquisa foi feita por encomenda do chileno Aurélio Montes, produtor de vinhos. Seus vinhos são produzidos aos sons de cantos de monges. "Foi, portanto, um passo natural me ligar à Heriot Watt para determinar cientificamente o impacto da música no sabor do vinho", disse Montes.

Anteriormente, o professor North havia conduzido uma pesquisa na qual sugeriu que os consumidores comprariam cinco vezes mais os vinhos franceses em comparação aos alemães se houvesse o som de acordeão nos supermercados.
Ao som de uma bandinha alemã, o vinho alemão foi vendido duas vezes mais do que o francês.

Fonte: Ciência e Saúde, de 14 de maio de 2008, Globo.com
Contribuição do confrade Normano

Very expensive

"O consumidor brasileiro paga o champagne mais caro do mundo", afirma Yves Benard, presidente do comitê de vinhos e bebidas alcoólicas da França. "Um Möet Chandon custa US$ 100 aqui contra US$ 25 em Nova York." Benard até o ano passado cuidava da questão de origem e qualidade em Champagne. De passagem por São Paulo, ele ressaltou que a nova área produtiva só começa a dar frutos em 2020. Na redefinição do mapa, duas parcelas vão deixar de fazer parte da região: Germaine (25 ha) e Orbais l' Abbaye (30 ha). Tudo devidamente indenizado pelo governo. Um hectare em Champagne custa ?1 milhão de euros. Tão bom quanto vender a bebida no Brasil.

Fonte: Reportagem de Ângela Klinke, em Blue Chip, Jornal Valor Econômico de 16 de abril de 2008
Contribuição do confrade Normano